Análise da Galaxy Fit3 um “smartwatch” raiz

Meu primeiro smartwatch foi um Sony lá em 2017/2018, seguido dos saudosos Galaxy Gear e Galaxy Gear 2. Naquela época, não tinha essa relação entre smartwatch e saúde/fitness. O watch era basicamente algo pra evitar de tirar o smartphone do bolso a toa – saber se uma notificação é ou não importante, controlar o player, ver a hora, etc.

O Fit3 me fez relembrar esse estilo pelo preço e objetividade. Uso basicamente pra saber se uma notificação é do trabalho quando estou na rua, contagem de passos para evitar andar demais (meu pé operado reclama quando eu exagero muito), controle de mídia e ver as horas, é claro. É o básico do básico mas isso é ótimo já que o “efeito colateral” acaba sendo uma autonomia monstruosa.

Com AOD ligado, mostrador escuro e sem cores, tela sem ativação por movimento e medição de FC desligada, estou  usando há 2 dias e a bateria só caiu de 58% para 56% com mais de 15 mil passos dados no total. 

Imho há espaço pra melhorias sem perder a essência. GPS, oximetro, carregamento por indução, suporte ao Samsung Pay e uma opção com formato maior seriam novidades muito bem vindas, algumas delas já oferecidas em concorrentes.

Enfim, paguei R$ 189 nesse Fit3 e achei que compensou mais que os 1299 que paguei pelo Watch7 LTE no lançamento. Claro que o Watch é muito mais avancado, mas ainda acho que falta avanços em bateria e software pra aproveitar tudo que ele oferece a ponto de conseguir tentar justificar o investimento (e isso não vale so para a Samsung).

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