Aproveitando o desconto na compra junto com o Galaxy Z Fold6 , comprei também um dos novos relógios da Samsung. Optei pelo Watch7 44mm LTE (que saiu por R$ 1.349 em 1x no cartão) – 44mm pelo tamanho do meu pulso e LTE para poder sair para caminhadas sem levar o smartphone. Apesar de ainda achar o WearOS fraco em matérias de apps, o WhatsApp e o Samsung Pay já quebrariam um bom galho ao sair sem levar o smartphone.
Apesar da Samsung ter trazido um design quase idêntico ao Watch6, ela resolveu apostar em novas cores e pulseiras. O modelo na cor verde tem uma caixa cinza escura e a pulseira verde escura, e agora pulseira tem ondulações que deixam um pouco menos desconfortável de usar no calor (nesse quesito, ainda prefiro as de tecido).
Essa mudança na cor da caixa tem um efeito “negativo”: a maioria das pulseiras à venda por terceiros casa com as cores dos modelos anterior, ficando mais claras ou mais escuras que a cor do meu Galaxy Watch7.
No uso, pouquíssimas surpresas. Tive a impressão de uma bateria um pouco maior, e tenho conseguido chegar a 2 dias de autonomia, desligando durante à noite ou um dia e meio usando ele para dormir. Como achei a medição dos dados do sono extremamente imprecisas (ao menos pra mim, que tenho sono bastante irregular), acabei optando por não usá-lo à noite.
A ativação do eSIM na operadora TIM foi feita sem dificuldades, diretamente pelo smartphone, incluindo a adesão ao serviço TIM Sync. Optei por deixar a rede em automático, assim ele só ativa o LTE quando não está conectado ao smartphone ou a uma rede Wi-Fi – isso ajuda a poupar bastante a bateria, já que percebi que, em dias que usava mais tempo longe do smartphone e/ou sem acesso ao Wi-Fi, a autonomia era seriamente afetada.
Ao longo dessas 2 semanas de uso, resumo o Watch7 como necessário, porém frustrante. Os dados relacionados à saúde e a esperada falta de apps me deixaram um pouco frustrado, mas ter um celular com chamadas, WhatsApp e Samsung Pay sempre comigo é algo que hoje dificilmente vou querer viver sem.
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