Se tem algo que insiste em me impressionar ao longo dos últimos 4 anos são os processadores Apple Sillicon; em especial nos modelos de entrada. Dessa vez, resolvi me atrever a rodar o recém lançado remake do Resident Evil 2 em um MacBook Air M1.
A parte positiva da experiência já começa pela facilidade de entrar na AppStore, fazer o download e começar a jogar – você não precisa instalar nenhum app de terceiros (Steam, Origin, GoG…), algo que me incomoda bastante na experiência gamer nos PCs. Ao iniciar o jogo, as configurações gráficas parecem já estar bem ajustadas às necessidades do Mac, mas só para garantir, acabei reduzindo a demanda em alguns pontos que não teriam muito impacto na prática.
A primeira parte do jogo, disponível gratuitamente como demonstração, rodou muito bem, super fluido, sem lag ou travamentos e com boa qualidade gráfica (não faço questão de ter o máximo do máximo, algo no nível PS3 já me deixaria super satisfeito). Terminando a demo que achei curta demais, outra boa surpresa – ao menos por enquanto jogo completo está disponível por apenas R$ 39,90 e por mais R$ 9,00 você desbloqueia o DLC com modos extras, trajes e, principalmente armas com munição infinita.
Ah, sim, esse teste eu fiz com o Air M1 rodando na bateria, desplugado. O aquecimento era sensível para um Mac que praticamente não aquele no meu uso do dia a dia, sobretudo na parte de baixo atrás, mas sem dúvidas nada demais.
Na prática, fiquei extremamente impressionado. Meu Airzinho rodando RE2 com um resultado melhor que o eu tinha obtido com um Galaxy Book4 Ultra com RTX4050! Não estou querendo contrariar o óbvio, que uma placa de vídeo dedicada e um processador gamer fariam a diferença, mas ter conseguido isso no Air sem qualquer malabarismo já é algo impressionante.
Abaixo compartilho um pequeno vídeo do GamePlay do Resident Evil 2 no MacBook Air M1, mostrando desde a inicialização do jogo, configurações, além de alguns minutos do jogo em si.
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